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Zagueiro do Fluminense foi eternizado contra o Cerro Porteño

Adversários se enfrentam nesta quinta-feira (25)

Na próxima quinta-feira (25), Cerro Porteño e Fluminense se enfrentam pela terceira rodada da fase de grupos da Libertadores da América. Com as expectativas em alta, o Tricolor das Laranjeiras pretende superar o adversário para se aproximar da classificação às oitavas de final. Nesse ínterim, Gum, ex-zagueiro de Xerém relembrou como foi eternizado diante dos paraguaios após garantir vitória mesmo machucado.

No retrospecto do confronto, Cerro Porteño e Fluminense se enfrentaram quatro vezes e em todas elas os brasileiros saíram de campo com a vitória. No entanto, no jogo da volta da semifinal da Copa Sul-Americana de 2009, o protagonismo de um jogador específico fez com que o Tricolor das Laranjeiras conquistassem a classificação para a grande decisão e passasse a ser chamado de “Time de Guerreiros”.

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Fluminense e o revés histórico

Com o Cerro Porteño vencendo o duelo por 1 a 0, a partida estava se encaminhando para as penalidades, mas o heroísmo de Gum fez a torcida tricolor perpetuar o termo “Guerreiro” a seu nome. Após sofrer choque no supercílio, o zagueiro precisou enfaixar a cabeça para conter o sangramento. Mesmo debilitado, o craque conseguiu empatar a partida aos 47 minutos da etapa final, dando novos ares para o Fluminense, que garantiu a virada por 2 a 1 com Alan, nos acréscimos.

– “Foi um dos jogos mais marcantes para mim por tudo que aconteceu. Faixa na cabeça. Gol. Até ali a torcida gritava Gum, depois virou “Gum Guerreiro”. Depois se tornou Time de Guerreiros. Eu levei uma cotovelada do atacante Nanni, do Cerro, no segundo tempo. Abriu muito o meu supercílio e estava sangrando muito, o sangramento estava sujando muito meu rosto e a camiseta. Na época eu falei pro Cuca, “professor, não me tira do jogo, não, pelo amor de Deus”. Aí ele acalmou um pouquinho e falou que ia esperar. O Fernando Henrique me ajudou ali, a equipe médica me ajudou, colocamos uma faixa na cabeça ali, que é uma atadura, e conseguimos estancar o sangue. E eu voltei pro jogo” – explicou o ídolo.

Iara Alencar

Sou apaixonada por esportes, principalmente pelo futebol. Trabalho há cinco anos como redatora esportiva e publico matérias sobre as principais ligas da modalidade. Adoro escrever e estar por dentro de tudo que envolva o mundo da bola.
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