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Zagueiro do Fluminense quer entrar para a história antes de deixar o clube

O Fluminense se prepara para a partida mais importante da temporada até o momento: nesta quinta-feira (31), o Tricolor das Laranjeiras entra em campo no estádio Defensores del Chaco para tentar enfrentar o Olimpia, do Paraguai, pelas quartas de final da Copa Libertadores da América.

Embora o clube carioca tenha uma vantagem de dois gols, construída no Maracanã graças aos gols de André e Germán Cano, o clima no Tricolor é de cautela: o Olimpia já se mostrou um adversário ardiloso especialmente jogando em casa, vide a virada contra o Flamengo, nas oitavas de final.

O zagueiro Nino, capitão do Fluminense, foi entrevistado já no hotel em que o elenco tricolor está hospedado em Assunção.

Capitão do Fluminense, Nino sonha em alcançar a glória eterna e escrever seu nome de vez na história do clube

O zagueiro falou sobre a possibilidade de conquistar o título inédito da Libertadores no Maracanã, palco da final da competição:

“Isso mexe conosco, o apoio da nossa torcida é fundamental. Sabemos que eles confiam no nosso time e temos usado isso como combustível, é um sonho que não nutrimos só agora. Desde que cheguei ao Fluminense eu sabia que o maior sonho do clube é esse”, comentou o capitão.

“Fomos crescendo desde que cheguei aqui. Além de tudo, a final é no Maracanã, todos sonham com esse momento. Sabemos que ainda temos passos importantes para chegar até lá, mas esperamos dar esse passo na quinta. É o desejo do torcedor e o sonho de todos”, complementou.

Nino pode deixar Fluminense ao fim da temporada

Embora não tenha chegado qualquer proposta oficial, o próprio presidente do Al-Shabab, da Arábia Saudita, declarou interesse no zagueiro de 26 anos que é destaque do Fluminense.

Mário Bittencourt, dirigente tricolor, tem lutado para não perder peças importantes no meio da temporada, então Nino deve ficar até o fim de 2023, mas uma transferência para outro clube em 2024 não pode ser descartada.

Pedro Sosa

Estudante de cinema que ama filmes e ainda não se encontrou na área, também apaixonado por futebol e pelo Fluminense. Grande admirador de cineastas disruptivos e que desaprovam o cinismo, e também obcecado pelas canhotas mágicas dos camisas 10 que desfilam nos gramados; ou seja: fã de Jean-Luc Godard e Lionel Messi.
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