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Tricolor liga o sinal de alerta e monitora saúde mental de artilheiro

A saúde mental se tornou uma temática de extrema relevância no futebol depois que atletas de outras modalidades e com alto rendimento, como a ginasta Simone Biles, representante dos Estados Unidos da América nas Olimpíadas, anunciaram uma pausa na carreira. O tabu de revelar os problemas e ser tachado de fraco foi superado no Tricolor pelo grande artilheiro.

O atacante Jonathan Calleri, do São Paulo, desabafou ao dizer que se sente sozinho e a diretoria já passou a monitorar a situação, apesar de não realizar uma conversa especial com o jogador. A informação é do jornalista Éder Traskini, do Lance!. Pessoas próximas apontam uma melhora do argentino. Os estrangeiros, normalmente, tendem a sofrer mais pelo acúmulo de viagens e distantes dos familiares/amigos.

Cara a cara

Compatriota de Germán Cano, a temporada de Calleri está bem abaixo da expectativa. Aos 29 anos, o centroavante do Tricolor acumula 12 gols em 39 partidas. Média bem diferente em relação à primeira passagem em São Paulo, quando marcou, só na Copa Libertadores de 2016, nove vezes. Em 2022, foram 27 ao todo.

Diferente do artilheiro de Fernando Diniz. Germán Cano segue imparável e não à toa, figura entre os artilheiros do mundo em 2023, ao lado de Haaland, do Manchester City, da Inglaterra, com 33 bolas nas redes. O aspecto decisivo também se faz presente. O camisa 14 do Tricolor Carioca anotou em três oportunidades no mata-mata contra o Olimpia, do Paraguai.

Retorno em breve

O São Paulo se prepara a receber um grande reforço pós eliminação na Copa Sul-Americana. O lateral-esquerdo emprestado pelo Fluminense, Caio Paulista, está em fase final de recuperação de uma lesão sofrida no posterior da coxa direita. A tendência, aliás, é de que o ex-atacante retorne aos gramados ainda em Setembro. O Tricolor Paulista já sabe do desejo de Caio em permanecer.

Fábio

Apaixonado por futebol desde os primeiros passos, sou mais um dos que tiveram o sonho de se tornar jogador interrompido por lesões (é verdade, operei o LCA duas vezes), mas também, claro, por outros inúmeros motivos. Tento, no Jornalismo, manter o meu contato com o esporte que amo com uma escrita diferenciada e única.
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