Na quarta-feira, Fernando Diniz, antes treinador do Fluminense, foi indicado como novo técnico interino da seleção brasileira. Este fato é um marco significativo na carreira do treinador, que expressou muita honra e orgulho com a convocação. Ao trazer um membro de sua equipe técnica para adaptar os treinos do Fluminense durante a Data-Fifa, Diniz garante que o time não ficará sem direção.
Durante as discussões que determinaram a sua transferência para a CBF, Diniz estabeleceu que um dos seus auxiliares sempre ficará no CT Carlos Castilho para coordenar as tarefas com o elenco Tricolor. Quem serão esses auxiliares e os detalhes dessa parceria ainda serão discutidos e anunciados posteriormente.
Especula-se que os auxiliares técnicos Eduardo Barros e Wagner Bertelli, juntamente com o treinador físico Marcos Seixas, sejam convocados para a seleção brasileira. Uma questão importante a ser resolvida é quem, entre os auxiliares, ficará responsável pelo Fluminense durante a ausência de Diniz.
E o contrato? Fluminense ganha algo?
O contrato de Diniz com a CBF tem duração de um ano. Ele está confirmado para os jogos contra Bolívia e Peru em setembro, Venezuela e Uruguai em outubro, e Argentina e Colômbia em novembro. Dependendo se Carlo Ancelotti sairá ou não do Real Madrid em janeiro, Diniz também pode ser o técnico da seleção na data FIFA de março de 2024.
Além do ajuste técnico, foi acordado entre Fluminense e CBF que o clube receberá uma compensação financeira por ceder Fernando Diniz durante a Data-Fifa. A soma e condições dessa compensação ainda não foram divulgadas.
Este contrato oferece a Diniz a oportunidade de demonstrar suas habilidades em uma plataforma maior e de ganhar experiência inestimável. O mundo do futebol, sem dúvida, estará observando ansiosamente as contribuições de Diniz para a seleção brasileira.
