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Técnico do Olimpia não se esconde e joga tudo no ventilador sobre Diniz

O Fluminense saiu na frente no confronto contra o Olimpia, do Paraguai, pelas quartas de final da Libertadores.

Com uma atuação dominante no Maracanã, o Tricolor das Laranjeiras venceu a partida de ida por 2 a 0, com gols de André e Germán Cano.

Na entrevista coletiva após a derrota para o Fluminense, o técnico Francisco Arce, ex-jogador de Palmeiras e Grêmio, elogiou o comandante tricolor Fernando Diniz.

Arce, comandante do Olímpia, rasga elogios ao Fluminense de Fernando Diniz

“É um grande rival, assim como foi o anterior. É um dos melhores times do Brasil. Tem talvez o melhor treinador do Brasil, que é o técnico da seleção brasileira. A todos os adversários que enfrentam aqui impõe sua forma de joga”, comentou o técnico da equipe paraguaia.

A postura totalmente reativa do Olimpia gerou questionamentos de muitos espectadores, que estranharam a pouca agressividade dos paraguaios no ataque. Sobre isso, Arce comentou:

“Hoje fizeram algo diferente depois de muito tempo, e eu reitero o que disse a eles no vestiário: não tenho o que questioná-los de absolutamente nada por tudo que fizeram, se não trabalhássemos dessa maneira capaz de que agora estaríamos falando de outra coisa e com chances mínimas de passar de fase. Agora o que resta é fazê-los sentir tudo o que eles nos fizeram sofrer, estou seguro que lá vai ser outra história”, completou o comandante.

Diniz e seus comandados agora focam no jogo decisivo contra o Olimpia de Arce

Por mais que o Fluminense tenha conseguido uma boa vantagem, deve tomar cuidado: o Olimpia é muito forte e chegou a reverter uma vantagem de dois gols do Flamengo nas oitavas de final, eliminando o rubro-negro.

O confronto de volta acontece na próxima quinta-feira (31), no estádio Defensores del Chaco. A bola rola às 21h30 para a partida decisiva.

Pedro Sosa

Estudante de cinema que ama filmes e ainda não se encontrou na área, também apaixonado por futebol e pelo Fluminense. Grande admirador de cineastas disruptivos e que desaprovam o cinismo, e também obcecado pelas canhotas mágicas dos camisas 10 que desfilam nos gramados; ou seja: fã de Jean-Luc Godard e Lionel Messi.
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