Muito próximo de vestir a camisa do Fluminense, Kevin Serna, do Alianza Lima, vem sendo acompanhado de perto pelos torcedores, que buscam maiores informações sobre a nova peça. Ele é aguardado para realizar os exames e assinar definitivamente o contrato com o clube carioca. Em negociações, o Tricolor deve desembolsar 1,8 milhão de dólares (cerca de R$ 9,7 milhões) por 70% de seus direitos econômicos.
Serna é colombiano, no entanto, acabou se naturalizando peruano. Como chega em um importante momento para o Fluminense, que luta contra o rebaixamento, as informações sobre o atleta são compartilhadas a todo momento. Assim, o ‘ge’, esteve entre conversas com os jornalistas peruanos Jean Martín Dueñas, da RPP Noticias, e Julio Travezaño, da TV Perú Deportes.
“Serna chegou ao Alianza Lima como uma aposta não só futebolística, mas econômica. Chegou em 2021 para jogar na liga de promoção com os Chankas de Andahuaylas (na época se chamava Santa Rosa) e depois foi para o ADT de Tarma, sendo o jogador revelação do ano passado Também cumpriu os requisitos para ser naturalizado peruano. Então não ocuparia cargos de estrangeiros. Isso fez com que a Alianza Lima se voltasse para ele e pagasse quase 300 mil dólares (cerca de R$ 1,6 milhão)”, disse Julio Travezaño, da TV Perú Deportes
Serna acumula experiências importantes no exterior
Serna foi anunciado como reforço do Alianza Lima na temporada de 2024, assim que conquistou importante destaque no ADT (PER). Em um primeiro momento, já havia defendido o Los Chankas no futebol peruano. Durante sua caminhada no esporte, ainda atuou pelo Sportivo Luqueño, time paraguaio, Serzedo (POR) e Perafita (POR).
“Kevin Serna é um jogador que teve uma carreira muito ascendente aqui no Peru. Chegou para jogar na segunda divisão. Se mostrou. Foi escolhido o melhor jogador da segunda divisão. Depois vai para a ADT, uma equipe de província do interior da cidade. Ele estava muito bem. E depois chega ao Alianza. Ele teve a chance de se mostrar na fase de grupos da Copa Libertadores e no torneio”, Jean Martín Dueñas, da RPP Noticias.
