Com 120 anos de história e sendo um dos clubes mais tradicionais do futebol brasileiro, o Fluminense acumulou ao longo da sua história diversos apelidos. Entre eles estão Tricolor, Flu, Nense, Time de Guerreiros, Pó de arroz e Máquina tricolor.
O primeiro deles, tricolor, surgiu em decorrência das cores estampadas na camisa do clube. Tradicional entre os clubes brasileiros, ganhar o apelido de suas cores é comum. No estado do Rio de Janeiro, os quatro grandes levam suas cores em apelidos. Tricolor (Fluminense), Rubro-negro (Flamengo), Alvinegro (Botafogo) e Cruzmaltino (Vasco).
Já os apelidos Flu e Nense surgiram a partir de uma forma carinhosa dos torcedores de chamar o clube utilizando apenas uma parte do nome.
O apelido Time de Guerreiros surgiu no clube depois da recuperação incrível no segundo turno do campeonato brasileiro de 2009, onde o Fluminense tinha 99% de chance de ser rebaixado, mas conseguiu se recuperar e não caiu. Treinado por Cuca, o time tinha Fred, Henrique e Conca como líderes dentro de campo. A frase surgiu após ser cantada pela torcida nas arquibancadas.
Sendo um dos principais símbolos do Fluminense, o pó de arroz surgiu a partir de uma provocação dos clubes rivais. O jogador Carlos Alberto, que jogava no América-RJ, se transferiu para o Fluminense. Em jogo entre os dois times, rivais levaram pó de arroz como forma de provocação ao jogador, que usava o produto no rosto depois de fazer a barba.
O apelido Máquina tricolor surgiu a partir do time do Fluminense, que foi bi campeão carioca, nos anos de 1975 e 1976. A frase foi criada pelo jornalista Guilherme Diniz.
