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Presidente do Olimpia se espelha em Furacão para eliminar o Fluminense

Após largar na frente no confronto de 180 minutos contra o Olimpia, do Paraguai, nas quartas de final da Copa Libertadores da América, o Fluminense entrou em campo contra o Athletico Paranaense pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro.

O Tricolor das Laranjeiras, poupando seus titulares, empatou com o Furacão na Ligga Arena por 2 a 2. Agora, o foco do Fluminense volta a ser a Libertadores. No primeiro confronto contra o Olimpia, a equipe construiu uma boa vantagem em casa, e foi muito dominante ao conseguir os 2 a 0 no Maracanã.

Para a partida da volta, impera o clima de cautela, já que o Olimpia conseguiu uma virada contra o Flamengo nas oitavas de final.

O presidente do Olimpia, Óscar Vicente Scavone, fez comentários sobre a partida da volta, defendendo que os paraguaios devam se comportar como um “furacão”, curiosamente o apelido do último adversário do Fluminense.

Presidente do Olimpia pede postura de “furacão” para conseguir virada heroica contra o Fluminense

“É difícil. O Fluminense é um time que tem mais técnico, mas posso dizer que vejo o Olimpia capaz, capaz de vencer. Temos que sair como um furacão, colocá-los sob o arco nos primeiros minutos e se fizermos um gol… Vejo que é difícil para eles suportarem o resultado”, afirmou o dirigente em entrevista ao “Fútbol a lo Grande” no último sábado (26).

“Estamos convencidos de que sim. Nossas chances estão intactas para quinta-feira, que as pessoas vão com confiança, que isso pode ser feito”, completou Scavone.

Ao comentar a questão das bombas que torcedores brasileiros tem o costume de soltar nas imediações do hotel em que a equipe adversária está hospedada, para atrapalhar o sono dos atletas rivais, Scavone respondeu:

“Rotina no Brasil, durou um bom tempo. Aqui deve ser olho por olho”, afirmou o presidente do clube paraguaio.

Pedro Sosa

Estudante de cinema que ama filmes e ainda não se encontrou na área, também apaixonado por futebol e pelo Fluminense. Grande admirador de cineastas disruptivos e que desaprovam o cinismo, e também obcecado pelas canhotas mágicas dos camisas 10 que desfilam nos gramados; ou seja: fã de Jean-Luc Godard e Lionel Messi.
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