A administração do Maracanã viveu períodos de tensão na atual temporada por conta do desentendimento entre os clubes do Rio de Janeiro. Os dirigentes reclamavam do desgaste do gramado, por conta da alta demanda, porém, exigiam a utilização do estádio nos confrontos… Chegou um momento em que os próprios jogadores criticavam publicamente.
Mesmo assim, a Conmebol bateu o pé e selecionou o Maracanã como palco da final do principal torneio da América do Sul: A Copa Libertadores. O Fluminense, de Fernando Diniz & companhia, é um dos participantes do duelo e busca o primeiro título na história contra o gigante Boca Juniors, da Argentina. A bola rola a partir das 17 horas do dia 04 de Novembro.
Na última semana, inclusive, houve dúvidas em relação à utilização do Maracanã. O Flamengo, por lei, tem direito a mandar um duelo do Brasileirão, próximo da data da Final, no estádio, só que extrapolaria o prazo limite de utilização imposto pela Conmebol. As duas entidades se desentenderam, mas a Conmebol, em reunião junto aos Presidentes das Federações de Futebol dos países e dos Clubes, garantiu o Maraca como palco.
E aí? Topa?
Não foi a única “polêmica” com o Maracanã na semana. Um empresário paulista, que já é gestor da Arena BRB, em Brasília, teria interesse em assumir a função no lendário estádio brasileira. A empolgação se dá em relação ao poder de investimento de Richard Dubois: R$ 300 milhões.
A notícia é do jornalista Gilmar Ferreira, que confirma as intenções do empresário. Dubois deseja aparecer ao mercado nacional, de fato, depois de transformar o Mané Garrincha – pouco utilizado pós Copa do Mundo de 2014 – em um negócio extremamente lucrativo, capaz de sediar, por exemplo, a Supercopa do Brasil de 2023.
