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Oficial: Marcelo é REBAIXADO no Fluminense

A segunda passagem de Marcelo, de 35 anos, pelo Fluminense tem sido marcada tanto por sua genialidade quanto por sua indisponibilidade.

Se dentro de campo o lateral é peça fundamental, protagonizando lances geniais e agregando com sua experiência e qualidade técnica; o problema tem sido justamente sua condição física, já que o craque tem se machucado com frequência e desfalcado o Tricolor das Laranjeiras.

Durante a pausa para a data FIFA, Marcelo, se recuperando de lesão, teve uma experiência curiosa nesta sexta-feira (5).

Aos 35 anos, Marcelo treina com molecada de Xerém

Enquanto o elenco profissional aproveita a folga, os Moleques de Xerém das equipes Sub-16 e Sub-17 deram duro no CT Vale das Laranjeiras, mas com uma visita especial do craque Marcelo.

Durante a primeira parte do treino, o lateral participou das atividades da equipe Sub-17, treinada por Rômulo Rodriguez; já na segunda parte, se juntou à equipe Sub-16, comandada por Lindolfo Melo.

Perguntado sobre essa espécie de retorno às origens, Marcelo comentou:

“É bem legal voltar às minhas origens. Comecei no futebol de salão e logo depois vim para Xerém. Tudo o que eu sei sobre futebol, tudo o que conquistei, foi graças à base que tive. Acho que qualquer jogador precisa de uma boa base e, para mim, eu tive a melhor base do Brasil. Poder treinar em Xerém mais uma vez é maravilhoso”, disse o lateral.

Ele continuou:

“Quando comecei a treinar aqui, eu era uma criança cheia de sonhos e ilusão e, graças a Deus, consegui alcançar os objetivos da minha vida e hoje posso voltar aqui para estar perto da criançada. O Fluminense é uma fábrica de jogadores. O mais importante é saber que melhorou bastante, isso porque já era muito bom. A evolução de Xerém está sendo muito grande e estou muito feliz de estar aqui de volta”, completou.

Pedro Sosa

Estudante de cinema que ama filmes e ainda não se encontrou na área, também apaixonado por futebol e pelo Fluminense. Grande admirador de cineastas disruptivos e que desaprovam o cinismo, e também obcecado pelas canhotas mágicas dos camisas 10 que desfilam nos gramados; ou seja: fã de Jean-Luc Godard e Lionel Messi.
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