Nico López bate o martelo sobre reforçar o Fluminense
O Fluminense enfrenta obstáculos para reforçar o setor ofensivo antes do Super Mundial, especialmente após a recusa do uruguaio Nico López. O atacante, que atualmente defende o Nacional, de Montevidéu, foi sondado pela diretoria tricolor, mas rejeitou a proposta apresentada pelo clube carioca. Segundo veículos uruguaios, Nico optou por permanecer em seu país, frustrando o desejo do técnico Renato Gaúcho, que via no jogador uma peça versátil para o ataque.
Além de Nico López, outros dois atletas que atuam no futebol sul-americano também recusaram ofertas do Fluminense, em parte devido a entraves impostos por seus respectivos clubes. A dificuldade em avançar nas negociações está relacionada tanto à exigência de pagamento integral de multas rescisórias quanto à reputação do Fluminense de ter problemas financeiros, o que torna o clube menos atrativo para possíveis reforços.
O presidente Mário Bittencourt deixou claro que o objetivo é trazer até três jogadores para fortalecer o elenco, não apenas para o Mundial, mas para toda a temporada. Contudo, a limitação de recursos têm dificultado a concretização dessas contratações, obrigando a diretoria a buscar alternativas mais viáveis no mercado.
A estratégia do Fluminense, portanto, passa a ser ainda mais cautelosa: a diretoria prioriza reforços que possam se encaixar no orçamento e estejam dispostos a aceitar as condições do clube. Enquanto isso, o planejamento para a disputa do Mundial de Clubes segue, mas sem a presença de Nico López e outros nomes inicialmente desejados, evidenciando o desafio de competir com clubes de maior poder financeiro no cenário internacional.