Em importante semana para o Fluminense, o clube foi até as redes sociais para compartilhar uma notícia que preocupa o torcedor. Na rede social X, antigo Twitter, o Tricolor informou que o atacante Lelê teve detectada a ruptura do ligamento cruzado anterior do joelho direito, e acabou sendo submetido a uma ressonância magnética, que confirmou a lesão que o afasta dos gramados.
De acordo com informações do médico especialista Michel Simoni, ex-diretor de saúde do Fluminense e com importante experiência na CBF, o tempo de recuperação para uma lesão como a de Lelê é estimado entre seis a oito meses após a cirurgia. No entanto, ainda não há uma previsão definitiva para que o jogador passe pelo importante procedimento.
A lesão acabou se desdobrando no confronto contra o Colo-Colo, na última terça-feira (9). Na partida, Lelê se chocou com o zagueiro uruguaio Saldívia. O atacante tricolor deixou o campo auxiliado pelo departamento médico, de maca, já que sentia fortes dores no joelho direito, demonstrando aparente angústia sobre o momento. Após a partida, Lelê foi visto na zona mista com muletas.
Diniz terá que resolver novo problema no Fluminense
O técnico do Fluminense, Fernando Diniz, comentou sobre a sua preocupação em entrevista coletiva, evidenciando o impacto que a lesão proporciona à equipe. O clube tem enfrentando problemas em relação às ausências, principalmente sobre lesões. Assim, o treinador se desdobrará entre as possibilidades, levando em consideração que se prepara para estrear pelo Brasileirão.
“A nota triste do jogo hoje foi a contusão do Lelê. É um jogador que tem se dedicado muito, evoluiu muito do ano passado para cá. Às vezes um jogador para jogar no Fluminense, time grande, de massa, de torcida, leva um tempo para se adaptar. Mas ele evoluiu muita coisa do ano passado para cá, ajudou muito no Campeonato Carioca e infelizmente ele vai ficar um tempo aí afastado”, afirmou Diniz.
