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Jornalistas argentinos detonam Fernando Diniz e o Fluminense antes da final

A final entre Fluminense e Boca Juniors está dando o que falar. O jogo, que definirá quem chegará à glória eterna, acontecerá neste próximo sábado, 4, às 17h (horário de Brasília), no estádio do Maracanã. Desta forma, torcedores e a própria imprensa estão focados em compreender todos os detalhes dos finalistas da Copa CONMEBOL Libertadores deste ano.

Desta forma, a imprensa argentina está de olho no estilo diferenciado de Fernando Diniz, tentando entender qual é o seu jeito de jogar, que é totalmente difícil de compreender. No vídeo abaixo, o apresentador em questão não consegue entender como os comandados do também técnico da Seleção Brasileira não marcam muito, jogando apenas para frente, considerando a individualidade de cada atleta. Desta forma, o jornalista ficou sem entender, e cravou que o Tricolor não tem disciplina tática. Confira:

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Fernando Diniz tem um estilo único

O estilo de futebol adotado por Fernando Diniz no Fluminense é, de fato, muito diferenciado, e é um dos responsáveis pelo êxito da equipe na temporada atual. O treinador, conhecido por sua abordagem ofensiva, trouxe ao Flu uma filosofia de jogo que prioriza a posse de bola, a intensa movimentação dos jogadores e a criação de oportunidades de gol.

Uma das características mais notáveis do estilo de Diniz no Tricolor é a ênfase na saída de bola controlada desde a defesa. Ele incentiva os zagueiros a se tornarem construtores de jogo, envolvendo os laterais e os volantes em uma troca de passes fluída. Isso criou uma base sólida para o jogo ofensivo, permitindo que a equipe construa suas jogadas de maneira progressiva e organizada.

Outro aspecto do “dinizismo” é a importância da movimentação constante dos jogadores. Desta forma, o Fluminense raramente fica estático em campo. Os jogadores buscam espaços, trocam de posição e se deslocam para abrir brechas na defesa adversária. Isso não apenas confunde os oponentes, mas também permite criar oportunidades de gol.

No entanto, Diniz não está isento de críticas. Alguns argumentavam que a abordagem do ousado treinador deixa a defesa da equipe vulnerável a contra-ataques e que, em momentos de pressão, a insistência na manutenção da posse de bola pode ser arriscada.

Álvaro Saluan da Cunha

Historiador e cientista social de formação, é completamente apaixonado por esportes, videogames e cinema. Acompanha de perto diversas competições de futebol, futebol americano, corridas, golfe e outros esportes. Vê na beleza dos esportes um motivo a mais para escrever.
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