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Ídolo de rival não pensa duas vezes e dá opinião surpreendente sobre Fernando Diniz

O Fluminense terminou o ano de 2022 em alta, muito por causa do trabalho aplicado pelo técnico Fernando Diniz. Tal desempenho faz com que o nome do treinador seja citado como substituto de Tite no comando da seleção brasileira.

Além de se preocupar com negociações de jogadores, busca por reforços e planejamento para o restante da temporada de 2023, a possível procura da Confederação Brasileira de Futebol por Fernando Diniz pode ser uma questão que cause certa preocupação ao clube.

Muitos torcedores enxergam no estilo de jogo das equipes de Fernando Diniz um ponto positivo para a seleção brasileira. Mas além de adeptos, profissionais do futebol também olham para o comandante do Fluminense como o nome ideal para o cargo. Caso de Edmundo.

O ídolo do Vasco, mas que também tem passagens por Fluminense e Flamengo, o comentarista disse que Fernando Diniz traria de volta a alegria do futebol brasileiro se assumisse o comando da seleção brasileira.

“Eu sou sempre otimista, temos bons jogadores. Acho que vamos voltar a ser campeões, mas precisamos mudar muita coisa. Se for verdade as coisas que eu li, que o presidente (da CBF) está indo atrás de europeu, não vai ganhar. Sou a favor do Abel, ele é europeu. (Sou a favor) de alguém que esteja aqui e conheça nosso futebol, alguém que acrescente o conhecimento europeu com a criatividade brasileira”, disse Edmundo em entrevista ao Futbolaço Podcast.

“Eu sou de momento. Uns dois anos atrás eu falava que o melhor técnico para o Brasil era o Renato Gaúcho. Um ano e meio atrás eu achava que era o Cuca. Hoje, eu acho que tem que ser o Diniz. Pelo menos por um período. O Dunga nunca foi técnico de lugar nenhum e foi técnico do Brasil em Copa do Mundo. O momento é do Diniz e acho que ele vai trazer a alegria de volta do futebol brasileiro”, completou.

Números de Fernando Diniz na segunda passagem pelo Fluminense

Fernando Diniz vai dando continuidade a sua segunda passagem pelo comando do Fluminense. A primeira aconteceu em 2019, quando ainda era uma aposta justamente pelo seu estilo de jogo, mas não durou muito e o treinador foi demitido antes do término do Campeonato Brasileiro daquele ano.

Em sua primeira passagem, apesar de o futebol do time agradar, não obtinha resultados satisfatórios, deixando a equipe na zona de rebaixamento. Ao todo foram 44 jogos, com 18 vitórias, 15 empates e 11 derrotas, com 71 gols marcados e 48 sofridos.

Nessa segunda passagem Diniz já superou o número de jogos da última. Mais experiente, o treinador chegou sem o título de aposta e já como um nome consolidado no mercado. Até a data desta matéria, foram 49 jogos, sendo 29 vitórias, 10 empates e 10 derrotas. Foram 89 gols marcados contra 49 sofridos, dando um saldo de gols ao Tricolor de +40.

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