Ao lado do Fluminense, Germán Cano se desdobrou em campanha histórica no ano anterior, contribuindo de maneira direta para a conquista da primeira taça da Copa Libertadores da América do time carioca. O profissional caminhou como o artilheiro daquela edição, balançando as redes em 13 oportunidades, garantindo feitos importantes na carreira.
Com o resultado, Cano acabou ultrapassando Fred e se tornou o maior artilheiro do Fluminense na Libertadores, com 16 gols naquele primeiro momento. Durante a competição, algumas polêmicas se desdobraram sobre o nome, especialmente sobre o time de coração do profissional. No passado, em entrevista ao ESPN.com.br, o centroavante relembrou a paixão pelo Lanús.
“Poder jogar no profissional era o primeiro sonho que eu tinha, no Lanús, que é o time que eu sou torcedor, que passei muitas coisas dentro. Quando cheguei no Lanús, aos 9 anos, começou tudo. Passei muitas coisas dentro do clube, eles me ajudaram muito, meu sonho máximo era chegar no profissional, fazer a estreia ali. Deu tudo certo para poder sair da Argentina e poder procurar meus próprios sonhos”, disse.
Cano recorda momentos da infância
Quando Cano ainda era criança, ainda acompanhava a importante rivalidade com o River Plate, levando em consideração junto ao seu irmão. Na fase de grupos, no entanto, o atacante e o Fluminense o fizeram virar a casaca. O assunto foi compartilhado de maneira importante naquele momento, recordando um passado que gerou bons frutos, especialmente na carreira.
“Eu tenho lembranças em minha casa, quando morávamos todos juntos. Ele colocava a camisa do River, eu colocava a do Lanús. Sempre tinha briga ali (risos), porque jogávamos um contra um, ele sempre me ganhava, eu ficava com um pouco de raiva. Mas são brigas de irmãos, acho que essa lembrança é muito boa. Ele é torcedor doente do River, mas quando a gente se enfrentar contra eles, falaram que vão torcer para Germán Cano”, afirmou na época.
