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Formação de Diniz não dá certo e Fluminense passa vexame

Fernando Diniz é um treinador amplamente conhecido, especialmente por suas passagens pelo Fluminense, onde, em sua segunda passagem, nunca escondeu o carinho que sente pela equipe.

Desde o seu retorno, transformou o Flu em uma das potências do país, conquistando o Campeonato Carioca em 2023 e alcançando a final da Libertadores, além de estar na sétima posição no Brasileirão.

Diniz é um técnico que frequentemente busca inovar em suas formações antes das partidas. No início do ano, o treinador preferia trabalhar com um esquema 4-3-3, com a surpresa da temporada, Alexsander, atuando no meio de campo ao lado de André. Entretanto, devido a lesões, Diniz teve que modificar essa formação várias vezes ao longo da temporada.

Após a lesão de Alexsander e o surgimento de John Kennedy, que ganhou espaço nesta temporada, o técnico da seleção brasileira optou por algo mais audacioso, utilizando uma formação 4-2-4, com apenas André e Ganso no meio-campo. Porém, nos últimos jogos, essa tática parece não ter funcionado muito bem.

Formação de Diniz falha nos últimos jogos 

Usando a formação do 4-2-4, com Jhon Arias, Germán Cano, John Kennedy e Keno comandando o ataque Fernando Diniz implementou essa formação na Libertadores, enfrentando o Olimpia. Na ocasião, a mudança foi crucial para a classificação, com vitórias em casa e fora, com gols dos atacantes da equipe.

No entanto, o treinador escalou o Tricolor com esse quarteto nos jogos contra Vasco da Gama, Internacional (ida da semifinal) e Botafogo, resultando em duas derrotas e um empate, trazendo preocupações nos últimos jogos.

A eliminação do Internacional no Beira-Rio, usando uma formação com vários atacantes, foi uma exceção, pois o Fluminense ainda enfrenta dificuldades quando Diniz opta pela formação ousada com apenas duas opções no meio-campo e contra o Inter Fernando Diniz entrou no 4-3-3.

Isso se deve em grande parte à má fase de Ganso. Desde que retornou de lesão, ele tem apresentado atuações abaixo do esperado, e, aos quase 34 anos, não tem a intensidade necessária para desempenhar a função com pouca ajuda (apenas André o acompanha no meio).

Diante dessas recentes estatísticas desfavoráveis, os torcedores pedem o retorno ao esquema 4-3-3 na final da Libertadores. Até lá, Diniz deve experimentar mais algumas estratégias na busca pelo título no Maracanã, em 04/11.

Leonardo Simões

Trabalhar com futebol é algo que hoje é minha maior realização, por mais que em outras áreas eu tenha uma boa qualidade é no futebol que eu me identifiquei.Também sou apaixonado por basquete e sempre tento acompanhar todas as ligas, sendo bem antenado a acompanhar diversos esportes além do futebol.Antes de trabalhar com futebol fiz diversos trabalhos, sendo de atendente em shopping até vendedor em televendas, e principalmente após começar a faculdade de jornalismo decide rumar para a área esportiva.
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