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Fluminense tem carta na manga para ganhar a Libertadores

O Fluminense conquistou uma grande vitória contra o Olimpia, do Paraguai, na última quinta-feira (24). O confronto, válido pela partida de ida das quartas de final da Copa Libertadores da América, foi vencido pelo Fluminense por 2 a 0, com gols de André e Germán Cano.

Uma tônica da temporada do Tricolor das Laranjeiras tem sido sua dominância como mandante: o Fluminense transformou o Maracanã, estádio onde recebeu a maior parte dos jogos como mandante, em um verdadeiro talismã.

Como mandante em 2023, o Fluminense perdeu apenas um jogo, contra o Botafogo, no dia 29 de janeiro, ainda pelo Campeonato Carioca. Desde então, o Tricolor construiu uma sequência impressionante: a equipe está invicta em casa há 23 partidas.

Desde a derrota para o Botafogo, foram 18 vitórias e 5 empates.

Retrospecto do Fluminense como mandante em toda a história da Libertadores também impressiona

O sonho de todo torcedor tricolor é conquistar o título inédito da Libertadores, e para isso a equipe conta com o bom retrospecto em casa. Das 4 partidas que separam o Fluminense da Glória Eterna, 2 serão disputadas no Maracanã.

O retrospecto impressionante como mandante, porém, não é exclusivo da temporada atual; ao longo de toda a história da Libertadores, o Fluminense também ostenta números assombrosos.

O Fluminense nunca perdeu uma partida como mandante na história da maior competição de clubes do continente.

Segundo dados reunidos pela Sofascore Brasil, e divulgados em seu perfil nas redes sociais, foram 15 partidas ao todo, com 12 vitórias e 3 empates, um aproveitamento de 86,7%.

Ao todo, o Tricolor das Laranjeiras marcou 30 gols (uma média de 2 por jogo) e sofreu apenas 9 (0,6 por partida).

O próximo compromisso do Fluminense pela Libertadores, porém, é fora de casa: o jogo da volta contra o Olimpia, que será disputado na próxima quinta-feira (31) no estádio Defensores del Chaco.

Pedro Sosa

Estudante de cinema que ama filmes e ainda não se encontrou na área, também apaixonado por futebol e pelo Fluminense. Grande admirador de cineastas disruptivos e que desaprovam o cinismo, e também obcecado pelas canhotas mágicas dos camisas 10 que desfilam nos gramados; ou seja: fã de Jean-Luc Godard e Lionel Messi.
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