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Fluminense prejudicado? Nino revela conversa com Raphael Claus

A torcida do Fluminense, os jogadores e o auxiliar Eduardo Barros ficaram na bronca com a arbitragem de Raphael Claus e da operadora do VAR, Daiane Muniz, depois da derrota por 4 a 2 para o Vasco. O Tricolor reclama, especialmente, do lance que abriu o placar aos rivais dentro do Engenhão.

Antes do meio-campista Bruno Praxedes marcar o gol, o atacante Germán Cano teria sofrido uma falta e, consequentemente, perdido a bola. Raphael Claus, em campo, não marcou nada e Daiane Muniz, na cabine, sequer chamou o árbitro principal para rever a jogada. O artilheiro argentino do Fluminense deixou o Engenhão mancando e com um corte no tornozelo direito.

Conversa revelada

Eduardo Barros, que comandou o Fluminense na ausência de Fernando Diniz (suspenso) não poupou as palavras na entrevista coletiva pós jogo ao relembrar da não marcação. O zagueiro Nino, capitão do Tricolor, também demonstrou insatisfação, mas deu novos capítulos à “novela”, aliás, é o encarregado por conversar junto ao árbitro em campo.

“Quando a gente vê um lance que julga ser um erro ao nosso favor, a gente vai lá falar com ele. Ele disse que o jogador primeiro acerta a bola e depois atinge o Cano. Usou o mesmo argumento contra o Keno. É muito difícil eu falar de arbitragem porque a gente vê o lance de uma maneira muito rápida, às vezes de longe.”

Sem Arías?

Apesar da imagem, a situação de Germán Cano, talvez, não preocupe. O que não se pode dizer sobre o atacante Jhon Arías. O colombiano foi substituído por Lima (autor de um dos gols) ainda no primeiro tempo, também com dores no tornozelo. Na saída do Engenhão, os jornalistas registraram a caminhada da Arías sem muleta, porém, bastante manco. O Departamento Médico pretende realizar os exames entre domingo e segunda-feira para dar um veredito…

Fábio

Apaixonado por futebol desde os primeiros passos, sou mais um dos que tiveram o sonho de se tornar jogador interrompido por lesões (é verdade, operei o LCA duas vezes), mas também, claro, por outros inúmeros motivos. Tento, no Jornalismo, manter o meu contato com o esporte que amo com uma escrita diferenciada e única.
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