O Fluminense conquistou o vice-campeonato da Série A2 do Campeonato Brasileiro feminino e, pela primeira vez em sua história, garantirá presença na próxima temporada da Série A1, a elite da modalidade.
Amanda Stork, gerente de futebol feminino do clube, ressalta a importância de novos investimentos para que a equipe possa competir de igual para igual com os times da Primeira Divisão.
Com a confirmação da vaga na elite nacional, a dirigente acredita que o Fluminense terá uma maior capacidade para atrair receitas que serão utilizadas no fortalecimento e reforço do time.
Veja as aspas da “mandachuva”
“Não tem como a gente falar de ponto a melhorar e não falar de investimento. É natural. As marcas agora se interessarão mais, não que a gente seja rico, mas vamos captar mais patrocínio, ter transmissão de alguns jogos na TV… Isso pode ajudar para fazer a gente avançar com projetos (…). “
“E não tem como ir para uma série A1 com o mesmo investimento da A2. Não tem como. Um ponto a melhorar está muito baseado nisso, sabe? Em a gente batalhar junto com o clube, dentro da realidade financeira, mas buscar recursos para viabilizar esse aumento“
O time está em um período de recesso devido à Data Fifa para a Copa do Mundo Feminina. O retorno das atividades será no segundo semestre, com a disputa do Campeonato Carioca nas categorias de base e adulto.
Além do Fluminense, o Bragantino, que foi campeão, e Botafogo e América-MG, mesmo não chegando à final, garantiram suas vagas e disputarão a primeira divisão em 2024, enriquecendo ainda mais a elite do futebol feminino no Brasil.
