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Fluminense atinge marca histórica com a conquista da Copa Libertadores

O apito final de Wilmar Roldán, no dia 04 de Novembro, após mais de 120 minutos de jogo no Maracanã, deu um título inédito ao Fluminense. A Copa Libertadores, enfim, estará nas Laranjeiras. Fernando Diniz & companhia, especialmente Germán Cano e John Kennedy (autores dos dois gols contra o Boca Juniors, da Argentina), conquistaram a América.

O feito, que traz o primeiro troféu da competição ao Fluminense, foi especial também por outro motivo. O Tricolor se tornou o primeiro clube a conquistar a Copa Libertadores depois de ultrapassar cinco campeões do torneio durante a campanha. Detalhe: todos na fase de mata-mata: Argentino Juniors (Argentina) nas oitavas; Olimpia (Paraguai) nas quartas; Internacional (Brasil) na semi; e o Boca na grande decisão.

O recorde era do River Plate, da Argentina, e do Flamengo que ergueram a taça da Copa Libertadores ao baterem quatro campeões. Uma campanha histórica de um elenco histórico do Fluminense. Para a próxima temporada, infelizmente, Mário Bittencourt terá de cumprir um acordo realizado junto a duas peças fundamentais no esquema de Fernando Diniz: vende-los.

Adeus!

Trata-se do volante André e do zagueiro Nino. Os dois, que já fazem parte das listas de convocação de Fernando Diniz para representar a Seleção Brasileira nas Eliminatórias, permaneceram no Fluminense, somente, pela possibilidade e promessa de vencer a Copa Libertadores. Deu certo. Agora, o Tricolor terá de acertar a própria parte.

André, que era tão relacionado ao Liverpool, da Inglaterra, parece ter um novo destino, ainda na Terra da Rainha: Manchester United. Olheiros do time, inclusive, estiveram no Maracanã para acompanhar a Final diante do Boca Juniors. Nino, curiosamente, também tende a viajar rumo à Premier League. O Nottingham Forest, responsável por tirar outros jogadores do futebol brasileiro, é o mais cotado.

Fábio

Apaixonado por futebol desde os primeiros passos, sou mais um dos que tiveram o sonho de se tornar jogador interrompido por lesões (é verdade, operei o LCA duas vezes), mas também, claro, por outros inúmeros motivos. Tento, no Jornalismo, manter o meu contato com o esporte que amo com uma escrita diferenciada e única.
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