O Fluminense encerrou sua participação no Mundial de Clubes com uma premiação total de aproximadamente 60,8 milhões de dólares, o equivalente a cerca de 330 milhões de reais. Esse valor representa um recorde para o clube em prêmios esportivos numa única temporada.
Apesar do montante expressivo, o clube enfrenta a possibilidade de uma tributação elevada, que pode chegar a até 40% sobre essa premiação, considerando impostos tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil.
O presidente Mário Bittencourt confirmou que o Fluminense está empenhado em reduzir essa carga tributária e, para isso, contratou um escritório de advocacia nos EUA para assessorar nas negociações e buscar alternativas legais.
Segundo Bittencourt, os custos operacionais como fretamento de avião e hospedagem já são descontados do valor bruto recebido, e o clube está preparado para arcar com os impostos, mas busca minimizar o impacto financeiro.
O pagamento das premiações será feito em parcelas, com a primeira já recebida e os valores restantes previstos para serem pagos entre o fim de setembro e início de outubro, conforme detalhou o mandatário tricolor.
Mesmo com a tributação, o Fluminense deve manter uma quantia significativa após os descontos, o que reforça a importância da campanha no Mundial para as finanças do clube, que projeta um ano de receitas recordes em 2025.
