Últimas Notícias do Fluminense

Ex-jogador do Fluminense revela grande façanha realizada por Diego Souza no Tricolor

Ainda na última terça-feira (30), o repórter do portal ‘Saudações Tricolores’, João Marcelo, esteve em contato com Rodrigo Tiuí, velho conhecido da torcida do Fluminense. Enquanto participava da entrevista, o profissional comentou sobre o reconhecimento na formação de jogadores nas categorias de base do clube, apontando o destaque do trabalho realizado em Xerém.

Tiuí ainda foi questionado sobre a convivência com outros jogadores que se desdobraram ao seu lado, no período na base. Como a maioria dos atletas, ele revelou a importância do que viveu em Xerém, como um crescimento pessoal. “O carinho e o tratamento que o Fluminense tem lá é o diferencial. Quando o jogador chega para ser formado, eles dão um suporte muito grande”, iniciou.

“Eu cheguei no Fluminense eu não estava formado para o futebol de alto, que até mesmo a base necessita. Para você competir com Flamengo, Vasco, Palmeiras, você tem que estar bem. Quando cheguei com 13 para 14 anos eu não cheguei preparado e eles conseguiram me preparar. Isso sim é um clube que deixa o jogador pronto para o desafio maior que é chegar no futebol profissional. Esse é o diferencial de Xerém. É um espetáculo, só tenho que agradecer”, revelou,

Tiuí conta com grandes experiências no Fluminense

O profissional ainda relembrou sobre o momento em que esteve ao lado de Arouca e Diego Souza, nomes de grande relevância do Fluminense. Tiuí relatou a oportunidade de compartilhar aquele período com nomes de grande experiência, que agregaram em sua trajetória. Ele ainda relembrou de outros companheiros, como Carlos Alberto.

“Eu tive uma experiência muito boa com o Fluminense. Além de Diego Souza, Arouca, teve o Toró que é mais novo, Carlos Alberto, mais velho, Fernando Henrique também. Jogadores que chegaram aos objetivos de disputar grandes campeonatos. O Diego tive o prazer de jogar na base do Fluminense e no profissional. É um jogador que dispensa comentários, você ser volante e conseguir ir para o ataque é muito difícil. Poucos atletas conseguem fazer uma situação dessa”, contou.

Isadora Reis

Estudante de jornalismo, torcedora assídua do futebol nacional e apaixonada por escrever sobre esportes.
Botão Voltar ao topo