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Diniz encontra o melhor jogador da posição no Fluminense

O Fluminense não vive grande fase à toa. O treinador Fernando Diniz, coroado com um chamado para também comandar a Seleção Brasileira, tem importância na campanha que coloca o Tricolor na Semifinal da Cop Libertadores, porém, não é possível esquecer pilares do elenco, como PH Ganso, Jhon Arías, Germán Cano John Kennedy, André, Fábio, Nino e tantos outros.

O futebol apresentado pelo Fluminense de uns tempos para cá passou a encantar os torcedores não só do clube, mas de outros e, principalmente, da imprensa. Algo comum, aliás, a Fernando Diniz que ainda faltava conquistar títulos para alçar voos maiores. O ciclo encerrou no Campeonato Carioca, quando o Tricolor dominou o Flamengo e levantou a taça.

Melhor da posição

Fernando Diniz, aparentemente, encontrou um elenco qualificado para executar as ideias dentro de campo. Até por isso, André, Nino e Jhon Arías são convocados frequentemente nas listas das respectivas seleções. O zagueiro e capitão do Tricolor, aos 26 anos, se tornou um dos melhores, se não o melhor, no Brasil.

Os próprios números refletem a excelência de Nino. O defensor, entre todos que disputaram o Brasileirão, é quem menos sofreu dribles: somente um. Sem contar as outras estatísticas, onde mesmo sem liderança, é dominante. 92% de acerto nos dribes, 91% de acerto no passe, 65% dos duelos ganhos, 101 bolas recuperadas e 18 faltas cometidas. Para ter ideia, o capitão já sofreu 20…

Vencer fora!

Ou seja, apesar de não se firmar na disputa pelo Brasileirão – o Botafogo ainda dá brecha aos concorrentes, é fato que o Fluminense mantém o ritmo no Brasileirão. O problema é fora de casa. O Tricolor não vence há oito jogos (seis derrotas e dois empates) como visitante. Na Copa Libertadores, o cenário mudou no Paraguai… E no Beira-Rio? Será diferente? O primeiro confronto é na próxima quarta-feira (27), no Maracanã, a partir das 21h30.

Fábio

Apaixonado por futebol desde os primeiros passos, sou mais um dos que tiveram o sonho de se tornar jogador interrompido por lesões (é verdade, operei o LCA duas vezes), mas também, claro, por outros inúmeros motivos. Tento, no Jornalismo, manter o meu contato com o esporte que amo com uma escrita diferenciada e única.
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