Na noite da última quarta-feira (19), a vida do Fluminense pelo Campeonato Brasileiro ficou um pouco pior. No Mineirão, a equipe comandada pelo técnico Fernando Diniz foi derrotada por 2 a 0 para o Cruzeiro, na décima rodada da competição. Mesmo entre limitações, uma lista de desfalques que tem prejudicado, ainda esperava um desempenho superior, ou até mesmo, uma virada de chave.
Durante o confronto, parte dos torcedores presentes no Mineirão, se manifestaram, exigindo a saída do técnico Fernando Diniz. Para os tricolores, o trabalho do treinador é protegido pela conquista da Copa Libertadores da América, no entanto, já não tem funcionado. Com o resultado, o Tricolor caiu para a última posição na tabela, ainda com seis pontos em mãos.
Pensando nisso, a torcida passa a cogitar as possibilidades no mercado. Quem também vem balançando no cargo, é Carille, treinador do Santos. Nos últimos cinco jogos, o clube paulista foi derrotado em quatro. Consequentemente, também vem sofrendo pressão e pode ser demitido em nos próximos dias. Caso Diniz realmente deixe o cargo, seria uma alternativa a se pensar.
Diniz não se preocupa com manifestações no Fluminense
Mesmo que a posição de lanterna dificulte seu trabalho, especialmente em relação ao emocional dos jogadores, o técnico Fernando Diniz garante que não se preocupa com os pedidos de demissão da torcida do Fluminense. Além disso, o profissional acredita que o desempenho contra o Cruzeiro seja diferente dos últimos tropeços, jogando bem.
“O time hoje não foi o mesmo que jogou contra Juventude, Botafogo ou Atlético-GO. O jogo de hoje não tem nada a ver com os outros. Jogamos bem contra o Cruzeiro, time todo mexido, com muitos jogadores fora. A equipe conseguiu produzir, poderia ter ganhado o jogo, mas perdeu. Teve um pênalti que, na minha opinião, foi inexistente. O árbitro teve interferência direta na partida”, revelou.
