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Vasco não quer mais saber de São Januário e procura outros estádios

Após toda a confusão envolvendo a liberação do Maracanã para que o Vasco pudesse mandar sua partida contra o Atlético Mineiro no último domingo (20), válida pela 20ª rodada do Campeonato Brasileiro, parece que a novela do cruzmaltino em busca de um estádio continua.

São Januário, o estádio do Vasco, foi interditado no fim de maio, e até agora o clube ainda não foi autorizado a disputar partidas com torcida em sua casa. A punição imposta ao clube foi motivada pelo tumulto que aconteceu nos arredores de São Januário após a derrota por 1 a 0 para o Goiás, no dia 22 de Junho. A partida era válida pela 11ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Após boa renda em partida no Maracanã, Vasco busca estádios de grande porte para receber grandes jogos

Mesmo tendo cumprido as devidas punições desportivas, o Vasco ainda aguarda o fim do veto feito pela Justiça comum para que possa voltar a receber partidas em São Januário normalmente. Enquanto a situação ainda é incerta, o clube busca outras alternativas.

A vitória por 1 a 0 contra o Atlético Mineiro no Maracanã mobilizou um grande público, o que agradou a diretoria. Agora, a estratégia do clube deve ser a de buscar estádios de grande porte, como o próprio Maracanã, para receber jogos importantes contra outras equipes expressivas no cenário nacional.

O Maracanã será fechado para que seu gramado seja tratado, então não é uma opção no momento.

A próxima partida do Vasco como mandante está marcada para o dia 16 de setembro: se trata do clássico contra o Fluminense, válido pela 23ª rodada do Brasileirão. Poucos dias depois, o clube será mandante mais uma vez, contra o Coritiba.

Se especula que mesmo em caso de liberação das atividades com público em São Januário, o Vasco poderia receber partidas com expectativa de muito público em outros estádios maiores, para maximizar seu lucro.

Pedro Sosa

Estudante de cinema que ama filmes e ainda não se encontrou na área, também apaixonado por futebol e pelo Fluminense. Grande admirador de cineastas disruptivos e que desaprovam o cinismo, e também obcecado pelas canhotas mágicas dos camisas 10 que desfilam nos gramados; ou seja: fã de Jean-Luc Godard e Lionel Messi.
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