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Fluminense projeta reforma milionária sem gastar 1 real

Investimentos em mudanças e reformas estruturais por parte de clubes de futebol nem sempre são vistos com bons olhos pelos torcedores, que não vivem o dia a dia do clube e não sentem diretamente o impacto desses investimentos. A maioria dos torcedores prefere que seu time de coração invista em jogadores para reforçar o elenco do que em alguma reforma, por mais necessária que seja.

A boa notícia para o torcedor tricolor é que o Fluminense pretende reformular sua sala de troféus, mas o investimento não desfalcará em nada o orçamento do clube, já que o valor de 1,5 milhão de reais foi captado através da lei de incentivo ao esporte, e bancado através de uma parceria com a TIM e a Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro.

A sala de troféus foi fechada no último dia 9, e a previsão inicial é de que a reforma seja concluída entre o fim de 2023 e o começo de 2024.

A diretoria acredita que seja importante modernizar um espaço tão importante para qualquer clube, buscando mais interatividade com os visitantes e construindo uma nova sala de troféus que faça jus à história do Fluminense e do esporte brasileiro em geral.

Fluminense sonha em trazer taça inédita para nova sala de troféus

Certamente existe um espaço na sala de troféus do Fluminense aguardando para ser preenchido pela taça que é o sonho de consumo de todo torcedor tricolor: o título da Copa Libertadores da América.

Já nas quartas de final da competição continental, o Fluminense encara o Olimpia, do Paraguai, em dois confrontos que prometem ser intensos e dramáticos.

O primeiro acontece na próxima quinta-feira (24), no Maracanã. A bola rola às 21h30 e o Fluminense deve entregar tudo dentro de campo para construir uma boa vantagem dentro de casa e não passar sufoco no confronto da volta, no estádio Defensores del Chaco.

Pedro Sosa

Estudante de cinema que ama filmes e ainda não se encontrou na área, também apaixonado por futebol e pelo Fluminense. Grande admirador de cineastas disruptivos e que desaprovam o cinismo, e também obcecado pelas canhotas mágicas dos camisas 10 que desfilam nos gramados; ou seja: fã de Jean-Luc Godard e Lionel Messi.
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