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Nino revela que quer largar o futebol para se dedicar a outra profissão

O zagueiro Nino vem sendo um dos grandes destaques do Fluminense nos últimos anos. No Tricolor das Laranjeiras desde 2019, o defensor ex-Criciúma vive grande fase, já tendo sido inclusive convocado para a Seleção Brasileira.

Mesmo em um elenco repleto de atletas experientes como Marcelo, Felipe Melo, Germán Cano, Fábio e Paulo Henrique Ganso, o zagueiro de 26 anos é o dono da braçadeira de capitão, o que certamente diz muito sobre sua maturidade e dedicação ao clube.

Apesar de viver um grande momento na carreira, tendo chances de conquistar títulos com o Fluminense e uma grande possibilidade de ser convocado regularmente para defender a Seleção Brasileira, Nino já projeta um futuro distante do futebol após se aposentar.

Evangélico, Nino sonha com caminho religioso após pendurar as chuteiras

Em entrevista ao portal Trivela, Nino, que é um evangélico muito dedicado à religião, disse que gostaria de se aprofundar nos estudos de teologia e talvez assumir a responsabilidade de ser um pastor:

“Depois da carreira quero estudar teologia. Eu queria me formar nisso em um seminário bom, e talvez ser um pastor. Acho que as responsabilidades são muito grandes. Tem que abdicar de muita coisa, quase como um jogador de futebol, mas me sinto chamado a isso. O que me encanta, além de jogar futebol, é falar de Deus”, comentou o zagueiro.

É muito comum que jogadores de futebol permaneçam no esporte de alguma forma depois da aposentadoria, trabalhando como técnicos, dirigentes, auxiliares ou demais cargos administrativos, por isso é curioso ver um atleta que, mesmo jovem, já projeta um futuro distante do esporte.

O importante no momento é que o zagueiro tem apenas 26 anos, e se tudo der certo em sua carreira, ele ainda terá alguns anos em alto nível antes de pensar em aposentadoria. No momento, o capitão do Fluminense está totalmente concentrado na reta final da temporada.

Pedro Sosa

Estudante de cinema que ama filmes e ainda não se encontrou na área, também apaixonado por futebol e pelo Fluminense. Grande admirador de cineastas disruptivos e que desaprovam o cinismo, e também obcecado pelas canhotas mágicas dos camisas 10 que desfilam nos gramados; ou seja: fã de Jean-Luc Godard e Lionel Messi.
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