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Fluminense chega a uma marca assustadora na temporada

Com a derrota em casa para o América-MG por 2 a 0, o Fluminense chegou a assustadora marca de três resultados negativos seguidos pela primeira vez na temporada. A equipe não tem conseguido jogar bem, dá sinais de queda e vem tirando a paciência da torcida, que vaiou o time durante o jogo.

Em duas oportunidades nesta temporada o time passou três jogos sem vencer, mas não com três derrotas. Em abril, quando ainda era comandado por Abel Braga, e em agosto, já com Diniz, o Fluminense passou três jogos sem vencer, mas com duas derrotas e um empate. As derrotas fizeram com que o tricolor deixasse de vez a briga pelo título brasileiro. Com 51 pontos, o Fluminense ocupa a quinta colocação no campeonato, viu Corinthians e Flamengo o ultrapassarem agora tem 15 pontos de distância para o líder Palmeiras.

A queda de rendimento da equipe fez com que a torcida perdesse a paciência com o treinador Fernando Diniz e jogadores. Foi possível ouvir o torcedor chamar o técnico de “burro”, “time sem vergonha” aos jogadores e vaias direcionadas a Caio Paulista e Manoel.

No próximo domingo (16), o tricolor vai a Florianópolis encarar o Avaí em busca da recuperação na competição. O adversário vem de má fase e é o vice lanterna, com 28 pontos.

Titular não mede palavras e faz duras criticas a torcida do Fluminense; veja

Com três derrotas seguidas no Campeonato Brasileiro, o Fluminense não vive boa fase e vaias foram feitas pela torcida nas arquibancadas depois do resultado negativo por 2 a 0 para o América-MG em casa. Para o goleiro Fábio, que criticou os torcedores na entrevista pós jogo, o chiado não é justo.

Ainda em campo, na entrevista pós jogo, Fábio contou que o torcedor tem direito de ficar chateado, mas que as vaias só atrapalham o time e que é um desrespeito a própria camisa. “A gente ficou invicto muito tempo, e o grupo é praticamente o mesmo. O torcedor fica triste com o resultado e cobra. Acho que tem o direito de cobrar principalmente no final do jogo. As vaias prejudicam a própria equipe. Principalmente depois do segundo tempo estavam incentivando mais a equipe adversária e desrespeitando a própria camisa”, disse o goleiro.

Pedro Rocha

Pedro Rocha, natural de Fortaleza, Ceará. 24 anos. Formado em jornalismo pela Universidade de Fortaleza. Amante de futebol, apaixonado por notícias e curiosidades.
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