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Getúlio Vargas pode ter salvo a existência do Fluminense

Em maio de 1938, o Brasil enfrentou o golpe integralista liderado por Plínio Salgado. A investida foi violenta e prolongada, com os camisas-verdes utilizando táticas de guerrilha pelas ruas e prédios ao redor do Palácio Guanabara, que duraram cerca de cinco horas.

Após a derrota dos integralistas, um grupo de militares propôs a desapropriação da sede do Fluminense para estabelecer um quartel que garantiria a proteção do governo. No entanto, Vargas recusou a ideia enfaticamente.

Ele compreendia a importância histórica e cultural do clube. Por essa e outras atitudes, Getúlio Vargas foi homenageado com o título de Presidente de Honra do Tricolor. Caso ele tivesse acatado a sugestão dos militares, a história do Fluminense poderia ter sido completamente diferente.

Príncipes no Flu

No dia 6 de abril de 1931, ocorreu na sede do Fluminense um jogo entre as seleções Carioca e Paulista em homenagem à Família Real Britânica. Os príncipes Edward e George estiveram presentes e foram nomeados presidente de honra e vice-presidente de honra do clube, respectivamente, após a vitória do time carioca por 6 a 1.

O jogador Theóphilo marcou o sexto gol da partida, que contou com os tricolores Velloso e Preguinho também marcando para a equipe do Rio de Janeiro. No livro de visitantes, o príncipe de Gales, Edward, desenhou uma perna e uma bola e deixou uma mensagem em português:

“Muito obrigado pelo jogo interessante de football. 6 de abril de 1931. Eduardo VIII”.

Em 1936, Edward tornou-se rei, mas logo abdicou do trono para casar com Wallis Simpson, uma socialite americana divorciada. Apesar disso, ele nunca abriu mão do cargo de presidente honorário do

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