Fifa pode dar “chance bônus” para o Fluminense ganhar o Super Mundial
O sucesso da atual edição do Mundial de Clubes fez a FIFA considerar mudanças importantes em seu formato. Segundo o jornalista André Rizek, a entidade estuda realizar o torneio a cada dois anos, buscando ampliar o engajamento global e as receitas da competição.
Apesar do entusiasmo, a proposta ainda está em fase inicial de discussão e enfrenta resistência significativa de clubes, federações e jogadores. O principal temor é o aumento do desgaste físico dos atletas, já que o calendário internacional de futebol já é bastante apertado.
Para o Fluminense, uma eventual mudança na periodicidade do Mundial pode trazer impactos diretos. Como mais oportunidades de participar do campeonato, o que poderia representar uma renda maior para o clube.
Além disso, a FIFA também estuda ampliar o número de participantes para 48 equipes a partir de 2029, atendendo a pressões de grandes clubes europeus que ficaram de fora da edição atual. Isso aumentaria a competitividade e as oportunidades de participação, mas também traria desafios logísticos e esportivos para clubes como o Fluminense.
A realização do Mundial a cada dois anos obrigaria ajustes nos campeonatos nacionais e continentais, podendo gerar conflitos de datas e forçar o Fluminense a priorizar determinadas competições em detrimento de outras. O clube, assim como outros brasileiros, teria de se adaptar a uma rotina ainda mais intensa de viagens e jogos decisivos.
Por enquanto, a FIFA mantém o planejamento inicial de realizar o Mundial de Clubes a cada quatro anos, com a próxima edição prevista para 2029. No entanto, as discussões seguem abertas e qualquer mudança poderá afetar diretamente o calendário e o desempenho do Fluminense nas próximas temporadas.