André entrou para a história do Fluminense ao se tornar a maior venda do clube. O Wolverhampton pagou 22 milhões de euros (aproximadamente R$ 135,5 milhões na época) pela contratação do volante, com a possibilidade de mais 3 milhões de euros em bônus por metas atingidas.
Além do valor da transferência, André garantiu um contrato robusto com o clube inglês. Segundo o site Capology, ele recebe 1,82 milhão de libras por temporada, o que equivale a cerca de R$ 14,16 milhões por ano, ou R$ 1,2 milhão por mês, considerando a cotação atual da libra.
O vínculo do volante com o Wolverhampton vai até junho de 2029. Ao longo dos cinco anos de contrato, André deve receber aproximadamente 9,1 milhões de libras, algo em torno de R$ 70,8 milhões, consolidando sua valorização no futebol europeu.
Revelado em Xerém, André se destacou no Fluminense desde 2020, participando de 197 jogos e conquistando títulos importantes, como a Libertadores de 2023 e a Recopa Sul-Americana de 2024, além do bicampeonato carioca.
A negociação com o Wolverhampton superou valores históricos do clube, como a venda de Gerson para a Roma em 2015. O Fluminense ainda mantém 10% dos direitos econômicos em uma futura venda do jogador, garantindo participação em negociações futuras.
Com a saída de André, o Fluminense perde um ídolo e peça fundamental, mas reforça sua saúde financeira para investir no elenco e manter a competitividade nas competições nacionais e internacionais.
