Na última terça-feira (20), o Fluminense entrou em campo pelo jogo de volta das oitavas de final da Copa Libertadores da América, e superou o Grêmio no Maracanã. Em um primeiro momento, durante os 90 minutos, a equipe carioca venceu por 2 a 1, no entanto, seria necessário ir para os pênaltis, considerando o revés no duelo de ida, pelo mesmo resultado.
A apreensão era grande, especialmente por uma “maldição” que foi criada. Vale ressaltar que foi a primeira vez que a equipe carioca avançou pela Copa Libertadores da América, após uma disputa de pênaltis. Após o triunfo no tempo regulamentar, o Fluminense garantiu o placar em 4 a 2 nas penalidades, avançando para as quartas de final.
O duelo contra o Grêmio foi a terceira vez que o Fluminense caminhou para as penalidades na Copa Libertadores da América. A primeira não proporciona qualquer tipo de saudade aos torcedores cariocas. Na final em 2008, acabou sendo derrotado por 4 a 2 na ida no Equador contra a LDU, e venceu por 3 a 1 na volta, no Maracanã. Sem qualquer mudança na prorrogação, a disputa foi feita nos penalidades.
Fluminense enfrenta passado conturbado sobre pênaltis
No entanto, os equatorianos venceram por 3 a 1. Pensando nos atletas que vestiam a camisa do Fluminense, apenas Cícero conseguiu converter, enquanto Conca, Thiago Neves e Washington acabaram sendo superados pelo goleiro adversário. Na temporada de 2022, o clube carioca recebeu o Olimpia (PAR) na terceira fase, e promoveu desfecho parecido.
Naquele momento, o Fluminense buscava a vaga na fase de grupos, ganhou o duelo de ida, no Engenhão, por 3 a 1. Na volta, completou um revés por 2 a 0, no Defensores del Chaco, e nos pênaltis, os adversários levaram a melhor por 4 a 1. Entre os atletas que participaram das cobranças, André marcou, enquanto Willian Bigode e Felipe Melo pararam no goleiro.
