Ao longo de toda a sua história, o Fluminense já viveu grandes emoções e situações inesquecíveis. Com excelentes atuações, o torcedor Tricolor já pode comemorar diversas vezes o triunfo do Time de Guerreiros nas mais diversas competições.
Entre as competições que estão na rica história tricolor, está a Copa do Brasil, cujo a taça já está presente na galeria de troféus do clube, conquista na edição de 2007, quando bateu o Figueirense, de Santa Catarina na decisão.
Porém, outras situações envolvendo a competição marcaram a relação do Fluminense com a Copa do Brasil. O Time de Guerreiros já aplicou inúmeras goleadas contra os mais variados adversários, sejam eles brasileiros ou não, mas na Copa nacional, dois pequenos clubes sofreram com o ataque Tricolor.
As duas maiores goleadas aplicadas pelo Fluminense na Copa do Brasil foram sobre o Maranhão, em 2000 e sobre o Adesg, do Acre, no ano de 2007. Em ambas as partidas a defesa do Flu passou ilesa, enquanto o ataque foi impiedoso marcando 6 gols em cada adversário.
Contra o Maranhão, na Copa do Brasil de 2000, o Fluminense aplicou a goleada em seus domínios, no Maracanã. Após um empate em 1 a 1 no jogo da ida, pela 3ª fase da competição, o Tricolor aplicou um 6 a 0 sem dificuldades e avançou de fase. Os gols foram marcados por Roger Flores (2), Luís Gustavo, Paulo César, Yan e Marco Brito.
No jogo contra o Adesg, do Acre, o Fluminense precisava dar uma resposta após uma eliminação precoce na Taça Guanabara. A partida aconteceu pela primeira fase, e, no jogo de ida, o Tricolor já estava com a classificação encaminhada ao vencer por 2 a 1, mas na volta, no Maracanã, uma atuação de gala aplicando o 6 a 0. Os gols foram marcados por Thiago Neves (2), Alex Dias, Cícero, Thiago Silva e Lenny. Mais tarde, naquela mesma edição, o Fluminense se consagraria campeão da Copa do Brasil.
CBF pagará valor milionário para vencedor da Copa do Brasil de 2023
A Copa do Brasil de 2023 começou a ser traçada no último dia 8. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) sorteou os confrontos da primeira fase da competição, com a participação de 80 clubes. A ordem dos mandos de campo da segunda fase também foi conhecida.
O Fluminense não viu seu nome na cerimônia realizada na sede da CBF, na cidade do Rio de Janeiro. Isso porque o Time de Guerreiros garantiu uma vaga direta na fase de grupos da Copa Libertadores da América deste ano ao ficar com o terceiro lugar no Campeonato Brasileiro da temporada passada, ficando atrás somente de Internacional e do campeão Palmeiras. Por isso, o Time de Guerreiros ingressa já na terceira fase da Copa do Brasil.
A Copa Nacional que já era um dos principais atrativos financeiros para os clubes, se tornou uma oportunidade ainda maior de adquirir uma grande quantia. A CBF informou que a competição receberá um “upgrade” nas premiações.
Em um ofício enviado aos clubes, a entidade informou os novos valores para cada fase alcançada pelos participantes da competição. De acordo com os novos valores, o campeão pode receber até 91,8 milhões de reais, caso esteja presente no grupo 1 e dispute todas as fases do torneio. O que não é o caso do Fluminense, que entra na Copa já na terceira fase por estar disputando a Libertadores da América.
Com o final da organização via ranking nacional de clubes, as premiações ficarão divididas entre clubes da primeira divisão (Grupo 1), segunda divisão (grupo 2), terceira e quarta divisão (grupo 3). Até a segunda fase, as equipes dos primeiros grupos ganharão mais, já na terceira fase, a premiação é igualada. A premiação da final ganhou um gás de 10 milhões de reais. Antes, por vencer a decisão, o time ganhava R$ 60 milhões, agora, receberá R$ 70 milhões.
Veja os valores
- 1ª fase: R$ 1,4 milhão (grupo I), R$ 1,25 milhão (grupo II) e R$ 750 mil (grupo III)
- 2ª fase: R$ 1,7 milhão (grupo I), R$ 1,4 milhão (grupo II) e R$ 900 mil (grupo III)
- 3ª fase: R$ 2,1 milhões
- Oitavas de final: R$ 3,3 milhões
- Quartas de final: R$ 4,3 milhões
- Semifinal: R$ 9 milhões
- Vice-campeão: R$ 30 milhões
- Campeão: R$ 70 milhões
