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Felipe Melo se revolta e não quer mas o apelido de pitbull. Entenda!

Personagem marcante do futebol brasileiro, Felipe Melo já vestiu a camisa de grandes equipes do esporte mundial, como Flamengo, Cruzeiro, Grêmio, Mallorca (ESP), Racing Santander (ESP), Almería (ESP), Fiorentina (ITA), Juventus (ITA), Galatasary (TUR), Internazionale (ITA) e Palmeiras. Agora, conquista trajetória marcante com a camisa do Fluminense, superando o tabu sobre a idade (40 anos).

Em entrevista ao ‘ge’, o jogador pôde contar um pouco sobre a sua trajetória, desde Volta Redonda (RJ) até a idolatria alcançada no futebol da Turquia. De maneira curiosa, o profissional foi questionado sobre um apelido que foi associado à maneira como entra em campo, com o seguinte questionamento: “Acha que a fama de “pitbull” te protege?”. Felipe Melo rapidamente negou.

“Não… Na verdade, o que mais tem hoje é pitbull no futebol. Não quero nem mais ser chamado de pitbull. Qualquer um que dá um carrinho é chamado de pitbull. Antigamente, você tinha pelo menos que conquistar um troféu. Hoje qualquer um é. Podem ter filhotes, mas um grande pitbull tem que deixar um legado”, revelou, surpreendendo os torcedores que acompanham sua trajetória.

Felipe Melo comenta sobre carinho pelo Fluminense

Próximo dos 41 anos, Felipe comentou sobre os excessos em sua trajetória. No entanto, acumula um resultado extremamente satisfatório, conquistando: Copa Libertadores (2020, 2021 e 2023), Recopa Sul-Americana (2024), Copa das Confederações (2009), Campeonato Brasileiro (2003 e 2018), Copa do Brasil (2003 e 2020). Na Turquia, foi tricampeão do Campeonato Turco e bicampeão da Supercopa da Turquia.

Com grande gratidão por onde passou, Felipe Melo reconhece a importância do Tricolor em sua trajetória, assim como o período em que esteve no Flamengo. “O Fluminense me abriu as portas perto dos 40 anos. Como não amar um clube como esse? Então eu não tenho problema nenhum em dizer que tenho muita gratidão pelo Flamengo, e ela vai ser eterna”, completa.

Isadora Reis

Estudante de jornalismo, torcedora assídua do futebol nacional e apaixonada por escrever sobre esportes.
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