Em 2023, Manoel viveu um verdadeiro filme de terror. O zagueiro, que era uma das principais peças de reposição na zaga do Fluminense, acabou caindo no exame antidoping. Onde testou positivo para a substância anabolizante ostarina após um jogo da equipe contra o River Plate, da Argentina, na vitória do Flu por 5×1 no Maracanã, em 2 de maio do ano passado.
Com isso, o zagueiro ficou fora dos gramados por oito longos meses, inclusive ainda sofrendo por não poder sequer ir treinar nas instalações do Fluminense. O zagueiro teve que se exercitar em casa com a ajuda de um personal trainer, retomando o uso das instalações do clube apenas neste ano, quando tudo já havia sido esclarecido.
Nesse contexto, sendo relacionado para o duelo diante da LDU no Equador pela final da Recopa Sul-Americana, Manoel está apto novamente a voltar a atuar. No entanto, por ter ficado tanto tempo sem jogar, os torcedores do clube Tricolor temem pelo estado físico do jogador, que pode não aguentar uma partida inteira.
Manoel fala sobre sua condição física
Apto a voltar a atuar novamente, o zagueiro informou sobre como está sua forma física. Durante o tempo fora, Manoel se dedicou a exercícios físicos com a ajuda de um personal trainer, o que contribuiu para manter sua condição física mais saudável, evitando ficar parado, o que poderia implicar na sequência de sua carreira.
“Estou muito feliz por estar de volta. Me dedicando, treinando. Não fiquei parado, continuei treinando. Me sinto bem. Este ano será muito mais desafiador do que o ano passado, porque todos virão para cima de nós. Mas temos um grande elenco, chegaram jogadores de qualidade para deixar o elenco ainda mais forte.” – Falou o zagueiro, dando indícios positivos sobre seu retorno.
Com a fala do zagueiro e ele até mesmo já estando na lista de relacionados para a final da Recopa, a torcida Tricolor pode ficar pelo menos mais tranquila sobre a volta do zagueiro aos gramados. Manoel conseguiu provar sua inocência após confirmar que a ingestão do produto foi acidental, o que resultou em uma punição mínima de oito meses.
