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Quantos jogadores do Fluminense conquistaram a Copa do Mundo?

No próximo domingo (18) será disputada a final da Copa do Mundo do Catar entre França e Argentina. O portal ge fez levantamento dos jogadores do Fluminense que foram campeões. Até o momento, o Tricolor tem Altair, Branco, Castilho, Félix, Jair Marinho e Marco Antônio como campeões. Vamos conferir!

Altair – Considerado por muitos o melhor marcador que Garrincha já teve, o zagueiro defendeu o Fluminense entre 1956 e 1970 e foi coonvocado para duas Copas do Mundo nesse período. Em 1962, no Chile, ficou no banco em todos os seis jogos da campanha do bicampeonato mundial do Brasil. Já em 1966, na Inglaterra, ele formou dupla com Bellini e foi titular na vitória sobre a Bulgária por 2 a 0 e na derrota para a Hungria por 3 a 1 (foi a primeira derrota da Seleção em Copas desde 1954).

Branco – O lateral-esquerdo defendeu o Fluminense em três passagens entre 1983 e 1998 e foi convocado para duas Copa do Mundo nesse período. E em 1994, nos Estados Unidos, começou como reserva de Leonardo, mas ganhou a vaga na reta final (após a suspensão do titular por agressão nas oitavas de final contra os EUA) e viveu dois momentos de protagonismo: fez o gol da vitória por 3 a 2 sobre a Holanda nas quartas-de-final, quando foi o herói do jogo e ainda teve a dura missão de parar o craque Overmars; e cobrou o terceiro pênalti da disputa da decisão contra a Itália, após empate em 0 a 0 no tempo normal.

Castilho – Considerado o maior ídolo da história do Fluminense, o goleiro atuou pelo clube entre 1947 a 1965 e foi convocado para quatro Copa do Mundo nesse período (é um dos brasileiros com mais Copas do Mundo no currículo). Em 1958, na Suécia, quanto em 1962, no Chile, Castilho foi reserva de Gilmar nos seis jogos das campanhas do primeiro e segundo títulos mundiais do Brasil.

Félix – Goleiro histórico do Fluminense, Felix jogou pelo clube entre 1968 e 1978 e foi convocado para uma Copa do Mundo nesse período: a do México em 1970. Ele foi titular em todos os seis jogos na campanha do tricampeonato mundial do Brasil com defesas salvadoras, como por exemplo na vitória por 1 a 0 sobre a Inglaterra: o placar ainda estava em branco quando Francis Lee cabeceou para defesa elástica de Félix, que ainda teve rápida reação para pegar o rebote e sofrer falta do atacante inglês.

Jair Marinho – O lateral-direito defendeu o Fluminense entre 1957 e 1964 e foi convocado para uma Copa do Mundo nesse período: a do Chile em 1962. Mas ele era reserva de Djalma Santos e ficou no banco em todos os seis jogos da campanha do bicampeonato mundial do Brasil, sem ter entrado em campo.

Marco Antônio – O lateral-esquerdo defendeu o Fluminense de 1969 até 1976 e foi convocado para duas Copas do Mundo nesse período. Em 1970, no México, foi ainda jovem como reserva de Everaldo, mas entrou durante a vitória por 3 a 2 sobre a Romênia, no último jogo da primeira fase, e ganhou uma chance como titular na goleada por 4 a 2 sobre o Peru nas quartas de final, por escolha do técnico Zagallo por apoiar melhor o ataque.

Novo reforço, Guga revela o fim de um “pesadelo” atuando no Fluminense; VEJA

O lateral direito Guga, reforço do Fluminense para 2023, revelou o sonho de trabalhar com o técnico Fernando Diniz e admitiu as dificuldades de jogar contra. O jogador foi a primeira contratação a ser anunciada pelo Tricolor.

Para Guga, agora aliviado por jogar ao lado de Diniz, jogar contra Diniz é horrível. “Jogar contra é um pesadelo. Diniz é um dos melhores treinadores do Brasil. Sempre comentei isso com a minha esposa, família. Era meu sonho jogar com ele. Um dos pesos para acertar com o Fluminense, era ser treinado pelo Diniz. Com certeza, vou aprender e evoluir muito com ele”, disse o lateral direito.

Pedro Rocha

Pedro Rocha, natural de Fortaleza, Ceará. 24 anos. Formado em jornalismo pela Universidade de Fortaleza. Amante de futebol, apaixonado por notícias e curiosidades.
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