Treinador da Seleção Brasileira, Diniz deve assinar contrato até 2025
Nas últimas temporadas, Fernando Diniz passou por altos e baixos em sua carreira. Antes de sua segunda passagem pelo Fluminense, o treinador teve seu trabalho mais destacado em um clube grande no Brasileirão de 2020 com o São Paulo, onde quase conquistou o título nacional.
Desde então, o treinador teve passagens por diversos clubes, sem deixar uma marca expressiva, realizando trabalhos medianos no Santos e no Vasco. No entanto, apesar de algumas dúvidas, a diretoria do Fluminense decidiu apostar em Diniz, o que se mostrou uma escolha acertada, culminando na conquista do Campeonato Carioca de 2023 e em sua chamada para comandar a Seleção Brasileira.
Atualmente, com o título da Libertadores, Fernando Diniz deve assinar um novo contrato com o Fluminense, estendendo-se até 2025. Ele conquistou a simpatia da diretoria e também dos torcedores após principalmente vencer a competição continental.
Diniz deve assinar uma extensão contratual
Fernando Diniz, apesar de seu destaque recente, está vivendo sua segunda passagem pelo Fluminense. Sua primeira passagem ocorreu em 2019, quando impressionou com seu estilo de jogo, mas após um período de resultados negativos, acabou sendo demitido e vaiado no seu último jogo no comando do Fluminense.
Quatro anos depois, no mesmo local onde foi vaiado, Diniz foi aplaudido e reverenciado ao levar o Fluminense à conquista do seu primeiro título continental na história. Isso lhe rendeu o apoio do presidente do clube, Mario Bittencourt, que expressou o desejo de estender o contrato do treinador até 2025.
Segundo informações do GE, atualmente, o contrato de Diniz com a Seleção Brasileira vai até meados de 2024, quando Carlo Ancelotti deverá assumir o comando. Até lá, a expectativa é que Diniz concilie os dois cargos, o que já está em prática. As negociações para a renovação do contrato com o Fluminense só devem ser finalizadas ao final da temporada, após a disputa do Mundial de Clubes.
A assinatura do novo contrato, que deve ocorrer no final do ano, parece ser uma questão mais burocrática, e a expectativa é que não haja dificuldades, com a Seleção Brasileira também aceitando a continuação do acordo atual para que Diniz possa comandar ambos os times.
