Para o delírio dos torcedores rivais, nos últimos meses o Flamengo tem protagonizado os noticiários mais por crises e confusões extracampo do que por um bom futebol ou vitórias.
Além das brigas e desentendimentos fora de campo, o Flamengo tem sofrido também dentro das quatro linhas: o rubro-negro foi eliminado pelo Olimpia, do Paraguai, na Copa Libertadores da América, e largou atrás no confronto de 180 minutos pelo título da Copa do Brasil, contra o São Paulo.
Com isso, o técnico argentino Jorge Sampaoli tem balançado no cargo, e o nome de Tite, ex-comandante da Seleção Brasileira, já vem sendo especulado na Gávea.
Futebol ou UFC? Flamengo tem temporada marcada por brigas
O primeiro episódio de agressão do ano no Flamengo aconteceu quando o centroavante Pedro, insatisfeito com as poucas oportunidades sob comando de Sampaoli, parou de aquecer assim que o argentino fez a última substituição em uma partida contra o Atlético Mineiro.
No vestiário, o então preparador físico Pablo Fernández, foi tirar satisfação com o atacante e acabou agredindo ao jogador.
Depois, o volante Gerson e o lateral Varela se desentenderam em um treino por conta de uma falta do meio-campista revelado pelo Fluminense. Gerson desviou do soco de Varela e revidou, fraturando o nariz do companheiro de time.
Já o vice-presidente Marcos Braz protagonizou dois episódios: primeiro, um bate-boca com o atacante e ídolo rubro-negro Gabigol.
O mais recente episódio envolvendo Braz foi uma briga com um torcedor em um shopping na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. O vice-presidente rubro-negro teria inclusive mordido a perna do torcedor que abordou o dirigente de maneira agressiva.
