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Fluminense é o sexto pior clube do Brasileirão

O Fluminense, mesmo sem a presença de Fernando Diniz, que estava com a Seleção Brasileira, teve um período de descanso e treinamentos durante a parada na Data FIFA. O retorno ao Brasileirão, porém, no último sábado, mostrou alguns erros comuns ao longo da temporada e pendentes de serem corrigidos para o restante da temporada, a exemplo do rendimento fora de casa.

A derrota diante do Vasco, por 4 a 2, no Engenhão, pela 23ª rodada do Brasileirão foi sétima em 11 partidas como visitante na competição. O Fluminense só conquistou dois triunfos (América Mineiro e Cruzeiro) com o último em 10 de Maio. Ou seja, são mais de quatro meses sem somar três pontos em uma única partida longe dos próprios domínios.

Entre os 20 clubes do Brasileirão, o Fluminense aparece à frente apenas do Vasco (Zona de Rebaixamento), Coritiba (Lanterna), São Paulo, Santos (Zona de Rebaixamento) e América Mineiro (Vice-Lanterna). A situação poderia ser ainda pior, mas o Tricolor alcançou um grande resultado no Paraguai, pelas Quartas de Final da Copa Libertadores, e, pelo menos, celebrou um triunfo como visitante por alguma competição.

Críticas ao VAR

Quanto ao último sábado, o torcedor do Fluminense e a comissão técnica comandada por Eduardo Barros na ausência de Fernando Diniz têm um ponto em específico a ser considerado para o tropeço: Arbitragem. O auxiliar não escondeu a insatisfação durante a entrevista coletiva por conta da não marcação de falta em Germán Cano no primeiro gol do rival.

“Minha análise do resultado tem de incluir, infelizmente, mais um erro do VAR contra a nossa equipe. Um lance capital no primeiro tempo, em uma saída de jogo nossa. Uma falta difícil para a arbitragem do campo, devido à velocidade do lance, mas com todos os recursos que temos, o VAR não pode deixar de analisar com critério. Há carga no Cano e um pisão no calcanhar, que é um lance faltoso. Por isso, ele sai rolando de dor.”

Fábio

Apaixonado por futebol desde os primeiros passos, sou mais um dos que tiveram o sonho de se tornar jogador interrompido por lesões (é verdade, operei o LCA duas vezes), mas também, claro, por outros inúmeros motivos. Tento, no Jornalismo, manter o meu contato com o esporte que amo com uma escrita diferenciada e única.
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